quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Saúde.

Termino o ano com a certeza de que quase todas as coisas são incertas mesmo, e que não há nada que se possa fazer sobre isto.
Já descobri que quando a doença chega, não há jeito de sair pela outra porta e fingir que não notou sua chegada.
E se a dor do outro te fere, fica quieto, que não há outro jeito.
Amor também é isto. É sentir a dor do outro e tentar tirar a dor dele, fingindo que não é nada.
A dor de quem ama, vai doer em sua carne e não haverá nada que será feito sobre isto. A dor do outro não é sua, e muito embora te doa, você não pode fraquejar... afinal, não está doente.
Hoje sei que ter saúde é realmente o mais valioso bem que alguém pode possuir.
Seja este então meu pedido de Natal:
Saúde, saúde, saúde...para mim e para os que amo. Saúde até para meus desafetos, saúde, para todos

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